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Rondonópolis
quinta-feira, abril 25, 2024

Na beira do Rio Vermelho

Puxei a barra da calça
À altura do joelho
Pra tomar um terere
Na beira do Rio Vermelho.
Quando olhei na água eu vi
A dança do siriri,
Como se fosse um espelho.

Vi a viola de cocho
Rasqueando o cururu,
Tinha mesa com mojica
De pintado e furrundu;
Um bororo lá no mato
Fabricava artesanato
De coqueiro babaçu.

De repente eu atinei
Que tudo isso é, porém,
O amor por excelência
Que este poeta tem
À cultura regional
De Mato Groso, à qual
Ele faz parte também.

Ademir Lopes do Amaral

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