Área Social é destaque em audiência pública que discutiu projeto da LOA 2018

A Prefeitura de Rondonópolis realizou na noite desta segunda-feira (25) no auditório do Paço Municipal uma audiência pública para apresentação e discussão do projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) para o exercício de 2018. Conforme a proposta apresentada à sociedade, a área social é prioridade de investimento e concentra em torno de 47% dos recursos. O projeto debatido com a comunidade segue para a Câmara Municipal até o dia 29 deste mês.
“A área social teve um incremento do orçamento e que envolve Saúde, Educação e Assistência Social. Todas elas tiveram um crescimento para dar o foco da gestão do prefeito Zé Carlos do Pátio que sempre priorizou essa área para os mais humildes”, explicou o gerente do Departamento de Planejamento, Rafael Mandrácio Arenhardt que mediou à audiência.
Elaborado pela Secretaria Municipal de Planejamento, Coordenação e Controladoria Geral, o projeto apresenta a estimativa orçamentária de cerca de R$ 986 milhões, dos quais, 78% deste valor para a administração direta (Prefeitura e Câmara) e 22% para administração indireta (Sanear, Impro e ServSaúde).
O secretário municipal de Planejamento, Coordenação e Controladoria Geral, Ronivalter de Souza, ressaltou a importância do debate com a sociedade. “A importância desta audiência é dar transparência para o plano orçamentário para 2018. Esta é a etapa final do nosso plano que é dividido em três fases, primeiro é o Plano Plurianual (PPA), depois a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que vai dar a direção da confecção dessa LOA e que apresentamos e debatemos com a sociedade”, comentou o gestor.
Conforme a estimativa, a Saúde deverá receber o maior investimento, com valor de R$ 287 milhões e na sequência, a Educação com R$ 159 milhões.
Após a discussão com os presentes na audiência, o executivo encaminha o projeto que com as prioridades da administração pública para a Câmara Municipal até o dia 29 de setembro. “A Câmara vai ampliar o debate realizando novas audiências públicas e colocando as suas ponderações e devolvendo para o poder Executivo”, ressaltou o secretário.



