Boa gestão eleva Rondonópolis para nível “A” de equilíbrio nas contas

Alguns estados do país e mais de uma centena de municípios devem ter dificuldades para receber recursos federais no ano que vem, por meio de financiamentos e empréstimos, em razão de notas baixas no sistema de avaliação de crédito do tesouro nacional, que mostra em dados e números a capacidade de gestão dos Poderes Executivos dos Estados e Municípios.
A cidade de Rondonópolis, por exemplo, não corre esse risco, pois o município faz parte de um seleto grupo de cidades brasileiras que contam com o conceito A, junto ao Tesouro Nacional. No universo dos municípios com mais de200 mil habitantes, somente seis no Brasil conta com esse conceito. A capital do estado, por exemplo, tem nota B e está abaixo de Rondonópolis.
Vale destacar que a nota alta conquistada por Rondonópolis é resultado de um minucioso de gestão , em que houve cortes e um controle profundo de gastos pelo prefeito Zé Carlos do Pátio.
Com a nota A, a cidade entrou na Caixa Econômica Federal em condições de acessar recursos do Programa de Financiamento à Infraestrutura e Saneamento (Finisa) na ordem de R$ 107 milhões. Este dinheiro, em grande parte poderá, ser usado para obras de infraestrutura nos bairros.
Pela classificação do Tesouro Nacional apenas os municípios com o conceito A pleno como é o caso de Rondonópolis, A- e B podem receber financiamentos federais. Cidade e Estados com conceitos abaixo de B estão legalmente impedidos de receber recursos e devem fazer um verdadeiro saneamento econômico para aumentar a nota e poder buscar dinheiro junto ao governo federal, risco que Rondonópolis não corre, graças a austeridade da atual gestão.