"História será outra após governo Maggi", diz Eumar Novacki

O secretário-chefe da Casa Civil de Mato Grosso, Eumar Novacki, não costuma entrar no jogo de acusações entre tucanos e republicanos, mas diante dos “ataques” sofridos pela administração Blairo Maggi nos últimos tempos, o homem forte do Governo do Estado resolveu soltar o verbo. “A história será outra depois do governo Maggi. Avançamos na infra-estrutura, habitação e especialmente na segurança pública. Em 2003 tínhamos uma população carcerária de três mil detentos, hoje temos 12 mil”, revelou o secretário.
Novacki anunciou que no próximo dia 12 será entregue o maior investimento em segurança pública já feito em Mato Grosso. “Vamos entregar mais de R$ 20 milhões em seguranças. São diversos itens de última geração que vão ajudar melhorar a qualidade de vida da população”, ressaltou. Para o secretário-chefe da Casa Civil, são melhorias que não eram vistas em Mato Grosso. “A oposição comenta que não tem comparação o governo Maggi com o governo do PSDB. E não tem mesmo. O governo de Maggi é de quebra de paradigmas. Quando o governador afirma que não quer ser julgado nas urnas, mas sim pela história, é um reflexo disso”, comentou.
Homem de confiança de Maggi, Novacki pontuou que a oposição tenta criar uma “cortina de fumaça”, mas a verdade sempre aparece no final. “A verdade é preconcebida. A oposição tenta criar uma cortina de fumaça, mas a realidade é que conseguimos diminuir as desigualdades sociais, melhoramos as condições de vida. A crise está afetando o mundo inteiro, mas nossa economia continua forte, com o governo dando respaldo, garantindo o pagamento dos servidores, além de aumento salarial. Vamos realizar nos próximos meses um concurso na área de segurança, então essa é a realidade”, desabafa.
Falando em educação, Novack adiantou que 100% das escolas estaduais passaram por reforma até o final do governo. “Já fizemos no governo Maggi. Nos oito anos do governo do PSDB nada foi feito, não se via o dinheiro do Fethab. Se eles dizem que fizeram então que mostrem as obras, onde estão?”, indaga. O secretário é enfático e diz: “ou eles pegaram o estado quebrado ou foram incompetentes para fazer as obras. Na política é assim, tem seu lado negativo, a oposição não quer enxergar o que foi feito. O embate político só é positivo quando se tem o pé no chão”, aponta.