Ameaças de Putin reacendem previsões de Nostradamus sobre 3ª Guerra Mundial

O astrólogo, médico e vidente Michael de Nostredame – também conhecido como Nostradamus – fez várias previsões assustadoras e, entre elas, há uma interpretação de seus textos que aponta para guerra na Europa em 2022. A visão voltou a ganhar força com as ameaças feitas pelo presidente Vladimir Putin de um possível ataque nuclear contra o ocidente, no contexto da invasão russa na Ucrânia.
Vladimir Putin fez novas ameaças vãs sobre o uso de armas nucleares numa possível guerra contra países europeus e disse que convocará 300 mil homens para servirem a Rússia. Caso o confronto se intensifique e atinja mais países, isso pode coincidir com as palavras de Nostradamus de que pode haver uma "invasão da França por uma ameaça do leste".
Nostradamus é apontado como tendo previsto corretamente o Grande Incêndio de Londres, o surgimento do ditador alemão Adolf Hitler e o assassinato do presidente norte-americano John F. Kennedy.
Um tema recorrente nas previsões de Nostradamus é a invasão da França por uma ameaça do leste, como especialista apontam no livro "Les Prophéties" ou "As Profecias", de 1555, com 942 previsões. Especula-se que a previsão de uma guerra na Europa se refira a 2022: "A cabeça azul causará danos à cabeça branca em tal grau, quanto o bem da França para ambos deve ser".
Assim como todas as previsões de Nostradamus, esta é bastante vaga, mas é citada como uma possível alusão ao início de uma 3ª ª Guerra Mundial, segundo o Daily Star.
Apesar das ameças de Putin e as previsões apontadas a Nostradamus, o especialista em defesa Anthony Glees, professor da Universidade de Buckingham, tranquilizou a população.
Poucas horas após o discurso de Putin na quarta-feira (21), Glees afirmou que as falas de Putin "não passam de ameaças".
"Putin é um homem da KGB e fazer ameaças era o negócio da KGB – eles eram mestres nisso", afirma o professor. "Ele não pode realizar um ataque nuclear na área, pois você não enviaria seus soldados para um território radioativo."
"Chernobyl está logo abaixo e vive na memória das pessoas. Suas ameaças esfarrapadas são uma admissão de que ele está perdendo, e sua ameaça de armas nucleares é ridícula, pois um evento radioativo destruirá exatamente o que ele afirma querer. E os russos entendem isso".
Da Redação (com informações de agências)