Goellner apoia atitude de Sarney de cortar gastos no Senado Federal

No último dia 3, um dia após ser empossado no cargo de presidente do Senado Federal, o senador José Sarney (PMDB/AP) assinou três atos administrativos, que, em conjunto, cortam R$ 51,1 milhões no orçamento de custeio e investimento do Senado.
Com essa medida, segundo o diretor-geral da Casa, Agaciel Maia, os órgãos administrativos ficam obrigados a ajustar-se para cortar despesas sem prejudicar o serviço. Fica também suspensa aos servidores do Senado Federal e dos Órgãos Supervisionados a concessão de treinamentos, seminários, congressos e cursos, quando estes forem realizados fora de Brasília/DF.
E mais: com um desses atos, a Gráfica (Secretaria Especial de Editoração e Publicação) fica proibida de imprimir qualquer material que não seja próprio da atividade parlamentar.
Para o senador Gilberto Goellner (DEM/MT) a medida é importante, considerando a necessidade de adequar o Senado Federal às contingências de redução orçamentária por que passa toda a administração pública.
Além disso, o senador destacou que, diante da atual situação econômica do País, é de fato necessário que a Casa passe por uma reformulação no planejamento de gastos administrativos. “Os órgãos públicos precisam dar o exemplo e cortar gastos, principalmente neste momento de crise mundial; é até uma questão de bom senso”, ressaltou Goellner.
Da assessoria



