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segunda-feira, maio 20, 2024

Acreditar sempre

A nova política de preços de combustíveis imposta pelo Petrobras; tem mostrado resultado para o consumidor, que já está pagando menos pelo gás, gasolina e diesel. No entanto, isso não quer dizer que passamos a viver o período das mil maravilhas; muito pelo contrário: é preciso sim, ter uma política de preços que atenda a demanda do consumidor sem dar prejuízos para a maior estatal do país. No entanto, há quem diga que alguns setores torceram o nariz, pois muitos entendidos garantem que essa política pode gerar prejuízos à Petrobras e consequentemente à população, que poderia sentir no bolso, aumentos sucessivos. Por outro lado, está claro que antes de tomar essa decisão de mudar a política de preços, o governo fez estudos, analisou os impactos e principalmente se geraria prejuízos aos cofres públicos. É importante ressaltar que esse processo pode mudar a economia do Brasil.

O primeiro reflexo deve ser nas metas de inflação que com a gasolina em queda, a inflação também caia na mesma proporção. Fora isso, a tendência, com o preço menor é que o consumo aumente e com isso a economia gira mais, e outros setores aos poucos terão crescimento na mesma medida.

Nós acreditamos que essa solução na política de preços da Petrobrás será saudável para o país e acreditamos ainda que a nossa economia poderá ter um novo salto. Por outro lado é preciso analisar que o crescimento da nossa economia não depende apenas dessa mudança na política de preços. A economia é muito mais complexa, depende de um forte mercado interno, com inflação baixa e com a balança comercial equilibrada e o pagamento com eficiência de contas públicas e uma política nacional de juros plausível com o momento atual. Não se pode esquecer ainda que o mercado externo também é fator preponderante neste processo, o investidor externo precisa acreditar no Brasil para colocar dinheiro no país. Talvez, se os erros forem corrigidos podemos viver um momento ainda melhor. Isso depende de todos nós, temos a obrigação de acreditar no Brasil, independente de quem esteja no Poder.

Fonte: Da Redação/ Lucas Perrone

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